Gênesis 44: 18 a 47:27
Ezequiel 37:15 a 28
Marcos 14:32 a 15:5
Marcos 14:32 a 15:5
"E aproximou-se dele Judá e disse: Ah! Senhor meu, rogo-te, permite que teu servo diga uma palavra aos ouvidos do meu senhor,..."
A Palavra do Nosso Deus é mais doce do que o mel e esta Palavra, esta Torah, é uma pessoa: É YESHUA, O NOSSO GLORIOSO MASHIACH!
Tal qual foi a noite em que Jesus foi traído, em que Ele orando ao Pai, fala da mistura que há entre Ele e o Pai, que são UM. Fala do Espírito do Pai. Pede ao Pai por seus discípulos, para que onde Ele esteja, estejam juntamente com Ele.
Não os chama mais de servos, mas, de amigos.... E há uma mistura, há uma proximidade, uma simbiose entre Yeshua, O Pai, O Ruach, Ele e seus discípulos, e logo mais...
Poucas horas depois, os mesmos discípulos, iam abandoná-lo, traí-lo, iam dormir, não permaneceriam com Ele no momento mais difícil de sua vida terrena e da sua Vida Eterna...
Tanto amor, contrastado com tanta desolação, fruto do pecado.
Inquestionavelmente lendo as palavras de Judá, prostrado diante de seu irmão, pedindo clemência, nos faz lembrar do dia em que José foi vendido por seus irmãos.
Imaginamos que palavras e com quanto choro José deve ter clamado a eles, para que não fizessem aquela loucura, mas, Yeshua, como uma ovelha muda, não abriu a boca, naquela noite de trevas advertiu-os que ali estavam aqueles que o prenderiam.
Que diferente do dia em que Yeshua, os chamou para serem seus discípulos, que diferente quando poucos anos atrás, tudo estava indo bem.... Milagres, curas, multiplicação de pães... Jesus advertiu-os que era necessário que O Mashiach padecesse todas aquelas coisas, e fosse entregue aos sacerdotes e fosse morto, mas, lhes era muito difícil juntar os ensinos de Jesus, suas advertências às coisas que passaram a acontecer diante de seus olhos.
Poucos dias antes disso, Jesus chorou ao ver Jerusalém e lhes garantiu, que nunca mais o veriam, até que todo Israel dissesse: "BARUCH HABA BESHEM ADONAI".
Haverá um dia, em que JUDÁ, e os moradores de Jerusalém, chorarão como quem chora pelo Primogênito... Verão a quem transpassaram... Haverá um dia em que JUDAH "VAYIGASH", se APROXIMARÁ de Yeshua, e este se fará conhecido de seus irmãos, e a desolação que está planejada para destruir a Israel será impedida e TODO ISRAEL SERÁ SALVO!!!!!
Esta Parashá VAYIGASH, fala de relacioanmentos.... A Cura, a restauração, a reaproximação, a paz, daqueles que no passado se feriram, mas, que foram restaurados, reaproximados, em quem se fez SHALOM, por meio daquele que Faz tudo em todos, a saber: O ETERNO, BENDITO SEJA O SEU GLORIOSO NOME!!!!!
Judah que anos atrás, não permitiu que seus irmãos matassem a José e sugere que o vendam como escravo. É o mesmo Judah de cuja descendência viria o rei David.
David da Tribo de Judah, faz uma aliança com Jonatas, filho de Saul, da Tribo de Benjamim. Quando o reino de Israel foi dividido em dois, estas duas tribos permanecem juntas. Olhando para a Aliança de David e Jonatas, podemos crer que Deus honrou aquele pacto.
Lembrando que Judah ofereceu sua vida por seu irmão mais moço, também imaginamos que Deus estabeleceu que as descendências de ambos permaneceriam unidas para sempre.
De Judah, veio O Mashiach, conforme a Bênção de Israel, mas, de Benjamim, o Apóstolo dos gentios. Destinos unidos?!
A tribo de Judah estava à frente do MISHKAN (O Tabernáculo), na parte de trás, estava EFRAIM VEMANASHE as tribos de Efraim e Manassés, e qual outra Tribo estava com estas? A Tribo de Benjamim... Ali todas juntas. O que as separava?
Nada as separava, pelo contrário, o MISHKAN (O Tabernáculo) que estava ali entre elas as unia ali estavam todos: os filhos de José, e Judah, e de Benjamim, todos unidos pelo SANTUÁRIO do Eterno que estava entre eles.
Do meio dos Efraimitas, descendentes de José, surge YEHOSHUA (Josué), aquele que fez o povo herdar a Terrra que sob Juramento O Eterno prometeu aos descendentes de Israel, mas, a primeira tribo a fazê-lo foi Judah, logo depois Efraim... Unidos pelo Tabernáculo de Deus entre os homens!
Estes dois não sendo primogênitos, herdaram o que não imaginavam, o que não lhes cabia, o que não procuraram.... Judah, o quarto filho de Jacó, tornou-se aquele por quem viria O Mashiach! "Judah, teus irmãos te louvarão", foi a bênção de Jacó a seu filho. "O Cetro não se arredará de Judah até que venha Shiloh".
Todas estas são promessas messiâncias, para o quarto filho de Jacó.
Rubem perdeu a primogenitura, pois subiu na cama de seu pai, para possuir uma de suas concubinas; Simeão e Levi, também a perderam pois pecaram, desonrando o nome de Jacó, que havia jurado a Siquém.
Judah o quarto, recebeu a honra, que foi desprezada por seus irmãos.
Efraim, o segundo de José, recebe a Mão Direita de seu avô Israel sobre sua cabeça, lhe transferindo o direito de transformar-se numa multidão de povos, bênção esta que estava sobre Israel, e que já estivera sobre seu avô Isaque e sobre AVRAHAM AVINU.
Judah, de quem todos os descendentes de Israel tomaram o nome, desde a dispersão da Babilônia até os dias de hoje.
Efraim, filho misturado entre José e uma egípcia, um fruto duplo, figura da Igreja, que nasceu com judeus e não judeus juntos.
Duas nações, um só povo, uma só nação... A parede da separação entre eles caiu! Entre eles, O TABERNÁCULO DE DEUS, não os separa, os UNE.
Judah aproximou-se de José, e pediu por seu irmão Benjamim. Vendo que havia verdadeiro arrependimento, uma mudança inimaginável, para quem há alguns anos atrás o vendera como escravo. José decidiu então apresentar-se aos seus irmãos.
O Arrependimento de Judah e de seus irmãos, não é declarado é vivido. Eles tomam uma atitude em defesa de Benjamim, demonstrando quebrantamento e uma real mudança quanto à atitude que tiveram com seu irmão José.
É talvez muito difícil entender a ligação que há entre amar a Deus que a gente não vê, demonstrando este amor às pessoas que estão ao nosso redor.
O amor ao próximo é o que permite a expressão do Amor a Deus ser realmente provada.
Assim como José se revelou, se fez conhecido dos seus irmãos, haverá um dia em que Yeshua, mostrará as feridas que ele sofreu quando estava na casa de seus amigos, momento em que Ele mostrará que sim foi vendido por seus irmãos, mas, que isso veio da parte de Deus, que teve prazer em moê-lo e ferí-lo, para que houvesse provisão de cura, restauração e redenção para a Casa de Israel e Luz para os não-judeus.
Enquanto José alegrou-se por rever seu Pai, por conhecer seu irmão caçula, por se reconciliar com seus irmãos que o venderam, vemos Jesus, no início do seu penoso trabalho, levando sobre si, os nossos pecados, as nossas maldições, as nossas enfermidades, as nossas dores, e padecendo tudo isso, por um propósito: Que pudéssemos todos, novamente estar com Deus, O Criador do Universo.
Na Cruz do Calvário, juntaram-se os Céus e a Terra em Jesus!
Juntou-se o oriente e o ocidente, o passado e o futuro, os judeus e os não-judeus.... Deus reconciliou consigo o mundo, fazendo com que os nossos pecados todos recaissem sobre YESHUA, O Nosso Mashiach Glorioso, que veio para morrer, veio para sofrer, veio para nos restaurar.
O Apóstolo Paulo ao escrever aos Efésios, fala de um dos Segredos ocultos no coração do Pai, que era: judeus e não-judeus sendo reunificados como um só povo, como duas varas que foram unificadas na mão de alguém, e que permanecem unidas pela mão que as juntou.
Os judeus, expressão que se refere a todos os descendentes de Jacó que são conhecidos nos nossos dias, com excessão aos Cohanim e Leviim (sacerdotes e levitas), que também são chamados de judeus, embora saibamos que estes pertencem à Tribo de Levi.
Esta realidade é o cumprimento da Palavra de Israel a seu filho Judah: "Judah, teus irmãos te louvarão".
Efraim, filho de José, herdeiro da promessa, uma das figuras bíblicas mais conhecidas como uma alusão à Igreja, que nasceria com judeus e não judeus, juntos servindo O Único Deus.
Assim como Judah aproximou-se de José; ainda os judeus se aproximarão da Igreja. Esta não é uma obra de homens, dependente de atitudes humanas, mas, uma obra do Espírito Santo que já está em andamento... São muitos milhares de cristãos ao redor do mundo que tem sido reconhecidos como amigos de Israel.
Diferentemente do que recentemente O Papa dos católicos fez, declarando a proibição dos católicos em evangelizar os judeus, declarando que eles não precisam de Yeshua e de alguns seguimentos evangélicos assumirem um Pacto de jamais nem eles e nem seus descendentes evangelizarem judeus, coisa que para os religiosos de Israel é notável, e por isso celebrado com muitos abraços.
Nós cremos que não há Salvação em nenhum outro nome e Deus há de proporcionar este momento em que uns se aproximarão dos outros, e haverá UM SÓ POVO, como há UM SÓ DEUS.
VAYAGASH YEHUDA! - "E aproximou-se Judah" - Este é o motivo do nosso clamor e a maior e melhor coisa que pode ocorrer para o povo que Deus constituiu para ser Seu Povo para sempre!
Também em nossos dias as nações tem se levantado contra Deus, contra a Palavra de Deus, contra Israel e contra o povo judeu, para dizerem que Jerusalém não é a Capital Indivisível de Israel...
Sl. 2: 2 a 5 - "Os reis da Terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o SENHOR e contra o seu Ungido, dizendo: "Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas. Ri-se aquele que habita nos Céus; O Eterno zomba deles. Na sua ira, a seu tempo, lhes há de falar e no seu furor os confundirá."
Não importa o que digam! O que importa é o que disse O ETERNO!
É tempo de orarmos, é tempo de clamarmos!!!
DEUS NOS DEU O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO!
II Cor. 5: 18 a 21 - "Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio do MASHIACH e nos deu o MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO, a saber, que Deus estava no MASHIACH reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a Palavra da RECONCILIAÇÃO. De sorte que somos EMBAIXADORES em nome do MASHIACH, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome do MASHIACH, pois rogamos que vos reconcilieis com Deus. Aquele que não conheceu pecado, Ele o fez pecado por nós; para que, Nele, fôssemos feitos Justiça de Deus."
No ano de 2014, no meio da Invasão de Israel à faixa de Gaza, por conta dos milhares de foguetes que os palestinos passaram a jogar em Israel, matando inocentes, houve um dia em que num congresso de Batalha Espiritual em São Paulo, se levantou um clamor de 12 horas pelo povo judeu e pelo exército de Israel. Naquele dia, houve um cessar fogo. O primeiro desde o início daquela guerra. Um cessar fogo de 12 horas.... Enquanto oramos houve paz.
Neste dia, como uma atitude profética, como Deus pediu a Ezequiel, eu tomei duas varas e numa escrevi: Para Efraim, vara de José e seus companheiros, e na outra vara escrevi: Para Judá e seus companheiros, e juntei as duas varas em minhas mãos para profetizar à nossa geração, que somos nós os filhos dos profetas que profetizaram a respeito de coisas que nós veríamos e vamos ver, nós e nossos filhos.... O Rei dos reis reinando Glorioso em Jerusalém sobre todas as nações da Terra, e nós seu povo, os Judeus e a Igreja, (pessoas de todos os povos e raças e tribos e linguas e nações), juntos diante do Trono da Graça do Nosso Deus, prestanto Culto ao que é Digno, pelos séculos dos séculos, Amém!
Tal qual foi a noite em que Jesus foi traído, em que Ele orando ao Pai, fala da mistura que há entre Ele e o Pai, que são UM. Fala do Espírito do Pai. Pede ao Pai por seus discípulos, para que onde Ele esteja, estejam juntamente com Ele.
Não os chama mais de servos, mas, de amigos.... E há uma mistura, há uma proximidade, uma simbiose entre Yeshua, O Pai, O Ruach, Ele e seus discípulos, e logo mais...
Poucas horas depois, os mesmos discípulos, iam abandoná-lo, traí-lo, iam dormir, não permaneceriam com Ele no momento mais difícil de sua vida terrena e da sua Vida Eterna...
Tanto amor, contrastado com tanta desolação, fruto do pecado.
Inquestionavelmente lendo as palavras de Judá, prostrado diante de seu irmão, pedindo clemência, nos faz lembrar do dia em que José foi vendido por seus irmãos.
Imaginamos que palavras e com quanto choro José deve ter clamado a eles, para que não fizessem aquela loucura, mas, Yeshua, como uma ovelha muda, não abriu a boca, naquela noite de trevas advertiu-os que ali estavam aqueles que o prenderiam.
Que diferente do dia em que Yeshua, os chamou para serem seus discípulos, que diferente quando poucos anos atrás, tudo estava indo bem.... Milagres, curas, multiplicação de pães... Jesus advertiu-os que era necessário que O Mashiach padecesse todas aquelas coisas, e fosse entregue aos sacerdotes e fosse morto, mas, lhes era muito difícil juntar os ensinos de Jesus, suas advertências às coisas que passaram a acontecer diante de seus olhos.
Poucos dias antes disso, Jesus chorou ao ver Jerusalém e lhes garantiu, que nunca mais o veriam, até que todo Israel dissesse: "BARUCH HABA BESHEM ADONAI".
Haverá um dia, em que JUDÁ, e os moradores de Jerusalém, chorarão como quem chora pelo Primogênito... Verão a quem transpassaram... Haverá um dia em que JUDAH "VAYIGASH", se APROXIMARÁ de Yeshua, e este se fará conhecido de seus irmãos, e a desolação que está planejada para destruir a Israel será impedida e TODO ISRAEL SERÁ SALVO!!!!!
Esta Parashá VAYIGASH, fala de relacioanmentos.... A Cura, a restauração, a reaproximação, a paz, daqueles que no passado se feriram, mas, que foram restaurados, reaproximados, em quem se fez SHALOM, por meio daquele que Faz tudo em todos, a saber: O ETERNO, BENDITO SEJA O SEU GLORIOSO NOME!!!!!
Judah que anos atrás, não permitiu que seus irmãos matassem a José e sugere que o vendam como escravo. É o mesmo Judah de cuja descendência viria o rei David.
David da Tribo de Judah, faz uma aliança com Jonatas, filho de Saul, da Tribo de Benjamim. Quando o reino de Israel foi dividido em dois, estas duas tribos permanecem juntas. Olhando para a Aliança de David e Jonatas, podemos crer que Deus honrou aquele pacto.
Lembrando que Judah ofereceu sua vida por seu irmão mais moço, também imaginamos que Deus estabeleceu que as descendências de ambos permaneceriam unidas para sempre.
De Judah, veio O Mashiach, conforme a Bênção de Israel, mas, de Benjamim, o Apóstolo dos gentios. Destinos unidos?!
A tribo de Judah estava à frente do MISHKAN (O Tabernáculo), na parte de trás, estava EFRAIM VEMANASHE as tribos de Efraim e Manassés, e qual outra Tribo estava com estas? A Tribo de Benjamim... Ali todas juntas. O que as separava?
Nada as separava, pelo contrário, o MISHKAN (O Tabernáculo) que estava ali entre elas as unia ali estavam todos: os filhos de José, e Judah, e de Benjamim, todos unidos pelo SANTUÁRIO do Eterno que estava entre eles.
Do meio dos Efraimitas, descendentes de José, surge YEHOSHUA (Josué), aquele que fez o povo herdar a Terrra que sob Juramento O Eterno prometeu aos descendentes de Israel, mas, a primeira tribo a fazê-lo foi Judah, logo depois Efraim... Unidos pelo Tabernáculo de Deus entre os homens!
Estes dois não sendo primogênitos, herdaram o que não imaginavam, o que não lhes cabia, o que não procuraram.... Judah, o quarto filho de Jacó, tornou-se aquele por quem viria O Mashiach! "Judah, teus irmãos te louvarão", foi a bênção de Jacó a seu filho. "O Cetro não se arredará de Judah até que venha Shiloh".
Todas estas são promessas messiâncias, para o quarto filho de Jacó.
Rubem perdeu a primogenitura, pois subiu na cama de seu pai, para possuir uma de suas concubinas; Simeão e Levi, também a perderam pois pecaram, desonrando o nome de Jacó, que havia jurado a Siquém.
Judah o quarto, recebeu a honra, que foi desprezada por seus irmãos.
Efraim, o segundo de José, recebe a Mão Direita de seu avô Israel sobre sua cabeça, lhe transferindo o direito de transformar-se numa multidão de povos, bênção esta que estava sobre Israel, e que já estivera sobre seu avô Isaque e sobre AVRAHAM AVINU.
Judah, de quem todos os descendentes de Israel tomaram o nome, desde a dispersão da Babilônia até os dias de hoje.
Efraim, filho misturado entre José e uma egípcia, um fruto duplo, figura da Igreja, que nasceu com judeus e não judeus juntos.
Duas nações, um só povo, uma só nação... A parede da separação entre eles caiu! Entre eles, O TABERNÁCULO DE DEUS, não os separa, os UNE.
Judah aproximou-se de José, e pediu por seu irmão Benjamim. Vendo que havia verdadeiro arrependimento, uma mudança inimaginável, para quem há alguns anos atrás o vendera como escravo. José decidiu então apresentar-se aos seus irmãos.
O Arrependimento de Judah e de seus irmãos, não é declarado é vivido. Eles tomam uma atitude em defesa de Benjamim, demonstrando quebrantamento e uma real mudança quanto à atitude que tiveram com seu irmão José.
É talvez muito difícil entender a ligação que há entre amar a Deus que a gente não vê, demonstrando este amor às pessoas que estão ao nosso redor.
O amor ao próximo é o que permite a expressão do Amor a Deus ser realmente provada.
Assim como José se revelou, se fez conhecido dos seus irmãos, haverá um dia em que Yeshua, mostrará as feridas que ele sofreu quando estava na casa de seus amigos, momento em que Ele mostrará que sim foi vendido por seus irmãos, mas, que isso veio da parte de Deus, que teve prazer em moê-lo e ferí-lo, para que houvesse provisão de cura, restauração e redenção para a Casa de Israel e Luz para os não-judeus.
Enquanto José alegrou-se por rever seu Pai, por conhecer seu irmão caçula, por se reconciliar com seus irmãos que o venderam, vemos Jesus, no início do seu penoso trabalho, levando sobre si, os nossos pecados, as nossas maldições, as nossas enfermidades, as nossas dores, e padecendo tudo isso, por um propósito: Que pudéssemos todos, novamente estar com Deus, O Criador do Universo.
Na Cruz do Calvário, juntaram-se os Céus e a Terra em Jesus!
Juntou-se o oriente e o ocidente, o passado e o futuro, os judeus e os não-judeus.... Deus reconciliou consigo o mundo, fazendo com que os nossos pecados todos recaissem sobre YESHUA, O Nosso Mashiach Glorioso, que veio para morrer, veio para sofrer, veio para nos restaurar.
O Apóstolo Paulo ao escrever aos Efésios, fala de um dos Segredos ocultos no coração do Pai, que era: judeus e não-judeus sendo reunificados como um só povo, como duas varas que foram unificadas na mão de alguém, e que permanecem unidas pela mão que as juntou.
Os judeus, expressão que se refere a todos os descendentes de Jacó que são conhecidos nos nossos dias, com excessão aos Cohanim e Leviim (sacerdotes e levitas), que também são chamados de judeus, embora saibamos que estes pertencem à Tribo de Levi.
Esta realidade é o cumprimento da Palavra de Israel a seu filho Judah: "Judah, teus irmãos te louvarão".
Efraim, filho de José, herdeiro da promessa, uma das figuras bíblicas mais conhecidas como uma alusão à Igreja, que nasceria com judeus e não judeus, juntos servindo O Único Deus.
Assim como Judah aproximou-se de José; ainda os judeus se aproximarão da Igreja. Esta não é uma obra de homens, dependente de atitudes humanas, mas, uma obra do Espírito Santo que já está em andamento... São muitos milhares de cristãos ao redor do mundo que tem sido reconhecidos como amigos de Israel.
Diferentemente do que recentemente O Papa dos católicos fez, declarando a proibição dos católicos em evangelizar os judeus, declarando que eles não precisam de Yeshua e de alguns seguimentos evangélicos assumirem um Pacto de jamais nem eles e nem seus descendentes evangelizarem judeus, coisa que para os religiosos de Israel é notável, e por isso celebrado com muitos abraços.
Nós cremos que não há Salvação em nenhum outro nome e Deus há de proporcionar este momento em que uns se aproximarão dos outros, e haverá UM SÓ POVO, como há UM SÓ DEUS.
VAYAGASH YEHUDA! - "E aproximou-se Judah" - Este é o motivo do nosso clamor e a maior e melhor coisa que pode ocorrer para o povo que Deus constituiu para ser Seu Povo para sempre!
Também em nossos dias as nações tem se levantado contra Deus, contra a Palavra de Deus, contra Israel e contra o povo judeu, para dizerem que Jerusalém não é a Capital Indivisível de Israel...
DEUS DÁ RISADA DELES!!!!!!!
Sl. 2: 2 a 5 - "Os reis da Terra se levantam, e os príncipes conspiram contra o SENHOR e contra o seu Ungido, dizendo: "Rompamos os seus laços e sacudamos de nós as suas algemas. Ri-se aquele que habita nos Céus; O Eterno zomba deles. Na sua ira, a seu tempo, lhes há de falar e no seu furor os confundirá."
Não importa o que digam! O que importa é o que disse O ETERNO!
É tempo de orarmos, é tempo de clamarmos!!!
DEUS NOS DEU O MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO!
II Cor. 5: 18 a 21 - "Ora, tudo provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio do MASHIACH e nos deu o MINISTÉRIO DA RECONCILIAÇÃO, a saber, que Deus estava no MASHIACH reconciliando consigo o mundo, não imputando aos homens as suas transgressões, e nos confiou a Palavra da RECONCILIAÇÃO. De sorte que somos EMBAIXADORES em nome do MASHIACH, como se Deus exortasse por nosso intermédio. Em nome do MASHIACH, pois rogamos que vos reconcilieis com Deus. Aquele que não conheceu pecado, Ele o fez pecado por nós; para que, Nele, fôssemos feitos Justiça de Deus."
No ano de 2014, no meio da Invasão de Israel à faixa de Gaza, por conta dos milhares de foguetes que os palestinos passaram a jogar em Israel, matando inocentes, houve um dia em que num congresso de Batalha Espiritual em São Paulo, se levantou um clamor de 12 horas pelo povo judeu e pelo exército de Israel. Naquele dia, houve um cessar fogo. O primeiro desde o início daquela guerra. Um cessar fogo de 12 horas.... Enquanto oramos houve paz.
Neste dia, como uma atitude profética, como Deus pediu a Ezequiel, eu tomei duas varas e numa escrevi: Para Efraim, vara de José e seus companheiros, e na outra vara escrevi: Para Judá e seus companheiros, e juntei as duas varas em minhas mãos para profetizar à nossa geração, que somos nós os filhos dos profetas que profetizaram a respeito de coisas que nós veríamos e vamos ver, nós e nossos filhos.... O Rei dos reis reinando Glorioso em Jerusalém sobre todas as nações da Terra, e nós seu povo, os Judeus e a Igreja, (pessoas de todos os povos e raças e tribos e linguas e nações), juntos diante do Trono da Graça do Nosso Deus, prestanto Culto ao que é Digno, pelos séculos dos séculos, Amém!
KI MITZION TETZSEH TORAH
U´DEVAR ADONAI MIYERUSHALAIM!
(Porque de Sião sairá a Lei e a Palavra do Eterno de Jerusalém!)
Paulo de Tarso, Apóstolo
Igreja Apostólica Betlehem