segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Chuva - A marca da Bênção de Deus sobre Israel



Pois a terra na qual estais entrando para a possuirdes não é como a terra do Egito, de onde saístes, em que semeáveis a vossa semente, e a regáveis com o vosso pé, como a uma horta; mas a terra a que estais passando para a possuirdes é terra de montes e de vales; da chuva do céu bebe as águas; terra de que o Senhor teu Deus toma cuidado; os olhos do Senhor teu Deus estão sobre ela continuamente, desde o princípio até o fim do ano. E há de ser que, se diligentemente obedeceres a meus mandamentos que eu hoje te ordeno, de amar ao Senhor teu Deus, e de o servir de todo o teu coração e de toda a tua alma, darei a chuva da tua terra a seu tempo, as primeiras e as últimas, para que recolhas o teu grão, o teu mosto e o teu azeite; e darei erva no teu campo para o teu gado, e comerás e fartar-te-ás.  (Deu 11:10-15)

Este mês de Dezembro tem quebrado todos os recordes de precipitação de chuva, tão abençoada e necessária na terra de Israel!
O lago da Galiléia já subiu consideravelmente o seu nível, os rios aumentaram também o seu fluxo e a neve atingiu uma altura de 60 a 70 cms no cume dos Montes Hermon.
O Mar da Galiléia teve o maior aumento dos últimos 20 anos, subindo 18 cms durante este fim de semana.
Prevê-se para hoje mais um aumento de 7 cms, elevando assim as águas deste histórico lago para os 212 metros abaixo do nível das águas do mar.
O nível atual fica "apenas" três metros abaixo da "linha vermelha" - 208,9 metros abaixo do nível das águas do mar - nível que quando atingido permite que se abra a represa de Degânia para que aumente o fluxo de água para o Rio Jordão e impedir que as águas do lago inundem a cidade de Tiberíades e outras ao longo das orlas.
Os Montes Hermon foram hoje abertos aos visitantes, ainda que segundo as autoridades a espessura da neve não permita ainda esquiar com segurança.
O Rio Jordão tem o maior fluxo dos últimos 20 anos, com uma precipitação de cerca de 100 metros cúbicos por segundo.
Desde quinta-feira que chuvas intensas têm fustigado Israel, com precipitações que atingem os 125 milímetros em Safed, o dobro do habitual, 144 mm nos Montes Golan e 55 em Jerusalém.
Nas últimas duas décadas Israel tem sofrido Invernos bastante secos, obrigando a um uso elevado das águas do Mar da Galiléia e de outras reservas aquíferas.
Prevê-se que as chuvas se mantenham até à próxima terça-feira, ainda que com menos intensidade.

Alegrai-vos, pois, filhos de Sião, e regozijai-vos no Senhor vosso Deus; porque ele vos dá em justa medida as primeiras chuvas, e faz descer abundante chuva, a primeiras e as últimas, como dantes. E as eiras se encherão de trigo, e os lagares trasbordarão de vinho novo e de azeite. (Jl. 2:23-24)

Fonte da Notícia: Shalom Israel

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

As raízes nazistas da causa palestina




A raiz dos grupos terroristas palestinos – OLP, FPLP, Fatah, Hamas – e de sua ideologia pode ser atribuída a um homem: Hajj Amin al-Husseini. O pai de Hajj, Muhammad Tahir al-Husseini, foi Qadi (chefe do Supremo Conselho Islâmico) em Jerusalém e primeiro Grão Mufti da cidade. Nomeado ao posto pelas autoridades otomanas na década de 1860, Tahir al-Husseini incitou a perseguição contra imigrantes judeus, chegando a conseguir a aprovação de uma lei que proibia a aquisição de terras por parte de judeus em Jerusalém e áreas circunvizinhas. Em 1908, quando Muhammad Tahir al-Husseini morreu, o posto de Grão Mufti de Jerusalém foi ocupado por seu filho mais velho, Kamil al-Husseini.






A postura de Kamil foi bastante diferente daquela adotada por seu pai: buscou uma política mais apaziguadora do que Muhammad Tahir com relação aos judeus e, quando o Império Otomano ingressou na Primeira Guerra, demonstrou simpatia e abertura aos britânicos. Com a derrota dos turcos, em 1918, diversos territórios do Império Otomano foram divididos entre França, Inglaterra e Rússia, estabelecendo-se o Mandato Britânico da Palestina por volta de 1920. Nessa mesma época, Hajj al-Husseini organizou um levante armado contra os judeus que já habitavam a região da Palestina, o que levou a muitas mortes e à destruição de diversas propriedades de imigrantes judeus. O pretexto para esse levante foi o apoio dado pelas autoridades britânicas à Declaração de Balfour (1917), que pedia a criação de um Estado judeu na região da Palestina.


No ano de 1921, com a morte de Kamil, Hajj assumiu o posto de Grão Mufti de Jerusalém e de líder do Supremo Conselho Islâmico. Adotando uma postura completamente diferente da do irmão, Hajj al-Husseini não apenas ressuscitou a agressiva política anti-semita de seu pai, Muhammad Tahir, como foi além e recrudesceu-a: viajou por todos os países árabes da região com vistas a formar uma grande liga anti-judaica. Seu objetivo não era garantir que houvesse Palestina para os palestinos, mas era a perseguição aos judeus que garantisse ou sua expulsão, ou seu extermínio.


O clima anti-judaico alimentado diuturnamente por Hajj al-Husseini era um fator de grande instabilidade na região, o que provocava confrontos diários entre judeus e árabes palestinos. Em 23 de agosto de 1928, uma sexta-feira, três árabes foram mortos no bairro judeu de Mea Shearim, em Jerusalém; durante o sermão na Mesquita de Al-Aqsa, o Grão Mufti conclamou todos os fiéis islâmicos a atacar os judeus de Mea Shearim. Após as preces na mesquita, uma grande multidão afluiu para o bairro judeu e atacou seus habitantes, que não foram pegos de surpresa. O saldo foi de 249 mortos (116 árabes, 133 judeus) e aproximadamente 600 feridos, judeus em sua maioria. Um ano depois, dois outros atos bárbaros contra os judeus na Palestina tiveram lugar na região: o primeiro foi em 24 de agosto na cidade de Hebron, onde 67 judeus foram assassinados e centenas ficaram feridos – muitos deles mutilados; o segundo foi em Safed, onde 18 judeus foram mortos e 80 ficaram feridos. Esses pogroms foram convocados pelo próprio Grão Mufti de Jerusalém, que vinha sustentando que os sionistas estavam tentando tomar de assalto a Mesquita de Al-Aqsa. Não havia qualquer complô do tipo.



Ao longo da década de 1930, a perseguição promovida pelo Grão Mufti de Jerusalém contra os habitantes judeus da região da Palestina alçou um nível internacional jamais visto até então. Entre os dias 7 e 17 de dezembro de 1931, Hajj al-Husseini promoveu em Jerusalém o Congresso Islâmico Mundial, que reuniu 130 delegados de 22 países. O congresso foi uma grande demonstração anti-judaica, com diversas declarações conclamando pela perseguição aos judeus e o boicote a suas empresas em todo o mundo. Também por essa época, o Grão Mufti apoiou entusiasticamente o primeiro grupo terrorista palestino, o Al-Kaff Al-Aswad (“Mão Negra”), fundado pelo clérigo sírio Izz ad-Din al-Qassam – que dá nome às Brigadas al-Qassam, o braço militar do Hamas.


Zeloso por difundir e amplificar cada vez mais seu espírito anti-judaico, Hajj al-Husseini mantinha contato com diversos governos, inclusive na Europa. E foi um governante em particular que, em 1933, atraiu a mais ampla e sincera simpatia do Grão Mufti de Jerusalém: o recém-eleito chanceler alemão Adolf Hitler. Em 31 de março de 1933, Hajj al-Husseini enviou um telegrama oficial ao gabinete de Hitler informando que os muçulmanos na Palestina e ao redor do mundo viam com entusiasmo sua ascensão à chancelaria alemã. A partir desse ano, as relações entre a autoridade islâmica de Jerusalém e o governo nazista só foram aumentado e se fortalecendo. O Grão Mufti se tornou voluntariamente uma espécie de garoto-propaganda do regime nazista no Oriente Médio, sobretudo junto às autoridades e grupos islâmicos da região – em especial a Irmandade Muçulmana, que hoje governa o Egito. Com a fundação do Comitê Pan-Árabe de Bagdá, em 1934, o Partido Nacional-Socialista dos Trabalhadores Alemães, de Hitler, montou um escritório oficial na Palestina, onde passou a trabalhar em estreita cooperação com as autoridades islâmicas do Oriente Médio.




No dia 19 de abril de 1936, Hajj al-Husseini convocou um levante geral de árabes contra os judeus na Palestina. Grupos armados de extermínio foram formados e, durante 177 dias, mais de três mil judeus foram assassinados. Dezenas de milhares de colonos judeus tiveram suas propriedades destruídas, e muitos se viram forçados a fugir da região. Os governos de Hitler e Mussolini não apenas forneceram grandes somas de dinheiro para a revolta, como também abasteceram os grupos de al-Husseini com armamentos que entravam pela Jordânia e a Arábia Saudita. A autoridade britânica na região se viu forçada a agir, o que fez com que Hajj al-Husseini fugisse em 1937 para o Líbano. Em outubro de 1939, mudou-se para Bagdá até a queda do ditador iraquiano Rashid Ali al-Gaylani, em maio de 1941, quando fugiu para Teerã. Em 8 de outubro daquele ano, os Aliados ocuparam a Pérsia, mas Hajj al-Husseini conseguiu escapar mais uma vez. Graças a uma ação da Inteligência Militar Italiana, o agora ex-Grão Mufti de Jerusalém foi para a Turquia e, de lá, para a Itália, chegando a Roma em 10 de outubro de 1941.


Hajj al-Husseini buscou apoio formal dos governos do Eixo contra os judeus na Palestina e a favor do movimento pan-árabe. Em 27 de outubro, encontrou-se pessoalmente com Benito Mussolini, que declarou seu apoio à causa palestina. Uma declaração formal foi rascunhada por al-Husseini e aprovada por Mussolini. Após esse encontro, al-Husseini foi para Berlim, onde obteve também do governo nazista a aprovação da declaração – aprovação que obteve diretamente de Adolf Hitler em 28 de novembro de 1941.




A partir desse momento, as relações entre autoridades islâmicas ao redor do mundo e o Terceiro Reich estreitaram-se sobremaneira. Hajj al-Husseini tornou-se um grande propagandista de Hitler em meio às comunidades muçulmanas do leste europeu, sobretudo dos Bálcãs, e do Cáucaso. Ele foi um dos grandes mentores das divisões islâmicas da Waffen-SS, obtendo recrutas em países como Albânia, Bósnia, Iugoslávia, Croácia e Azerbaijão. Elementos culturais tipicamente islâmicos chegaram a ser incluídos nas insígnias e nos uniformes das divisões islâmicas da SS, como o tradicional fez turco. A mais importante divisão islâmica da SS foi a Divisão Handschar, croata, cujo comandante era o SS-Brigadeführer Karl-Gustav Sauberzweig.


A aliança entre os grupos muçulmanos envolvidos com Hajj al-Husseini e o governo nazista não era meramente tática. Ela era essencial, estratégica, pois envolvia um ponto nevrálgico de ambas as ideologias: o extermínio dos judeus. Em 1942, quando al-Husseini encontrou-se com Adolf Eichmann e ficou a par da chamada die Endlösung der Judenfrage (“a Solução Final da Questão Judaica”), instou Eichmann a exterminar todos os judeus, não poupando nem as crianças. E essa aliança estratégica se manteve até o fim da guerra, quando o Terceiro Reich caiu. No entanto, isso não afetou em nada os esforços de Hajj al-Husseini na promoção do extermínio de judeus no Oriente Médio. Em 1946, instalou-se no Cairo e, unindo-se novamente à Irmandade Muçulmana, utilizou sua expertise na formação das divisões islâmicas da SS para fundar os Batalhões de Alá, que se dedicavam ao assassínio de judeus. Os Batalhões de Alá foram uma das principais forças agressoras na primeira guerra enfrentada pelo Estado de Israel, que começou um dia após a sua instituição, em 1948. Até a sua morte, em 1974, Hajj al-Husseini sustentou até o fim sua posição pró-nazista em todos os seus meandros, como a negação do Holocausto.




A simpatia pelo nazismo não sumiu do seio dos grupos terroristas palestinos. Ao contrário, ela ainda está muito viva. Não são poucas as referências honrosas a Hitler e as tentativas de negação do Holocausto – que ora é descrito como uma fantasia sionista, ora como uma reação legítima ao complô sionista para dominar o mundo. Mahmoud Ahmadinejad, um dos principais financiadores do Hamas, promoveu em Teerã um encontro de revisão do Holocausto. Ekrima Sa’id Sabri, Grão Mufti de Jerusalém de 1993 a 2006 por indicação Yasser Arafat, então líder da Autoridade Palestina, argumentava que “Os Protocolos dos Sábios de Sião” provavam cabalmente que os sionistas tinham capacidade para inventar uma história como o Holocausto. Izz ad-Din al-Qassam – que, como vimos, também era pró-nazista – é o nome que batiza as Brigadas al-Qassam, braço militar do Hamas, responsáveis pelo lançamento diário de mísseis contra o sul de Israel. Os ecos da influência nazista reverberam até hoje contra os judeus.




O principal objetivo dos grupos políticos e terroristas palestinos jamais foi a fundação de um Estado palestino soberano, independente e plenamente reconhecido, mas o extermínio dos judeus da face da Terra. Esse sentimento existe de maneira inequívoca e inconfundível desde meados do século XIX, e, com o passar do tempo, sofisticou-se. O empenho do Terceiro Reich em apoiar essas iniciativas no Oriente Médio prova-o além de qualquer dúvida. Chamar o Estado de Israel de sionazista é ultrajante e despropositado, mas não seria equivocado chamar o Hamas de nazislâmico.


quinta-feira, 25 de outubro de 2012

QUAL É O CHAMADO DE DEUS PARA A MINHA VIDA?




Uma grande descoberta pra mim, foi saber que Deus tinha mais interesse em me usar, do que eu tinha interesse em ser usado por Ele. Descobri, que há recursos (dos mais diversos), e literalmente: PODER, autoridade, respaldo para aqueles que descobrem qual é realmente a Esperança do Nosso Chamado em Cristo Jesus. Em outras palavras, "PARA O QUE FOI QUE NÓS NASCEMOS", ou melhor ainda: "PARA O QUE FOI QUE NASCEMOS DE NOVO EM CRISTO JESUS".

É uma viagem seguir por este caminho e na verdade uma interessante viagem para dentro de nós mesmos.

Estarei ministrando sobre este assunto, em Uberlândia na Igreja Batista Oaken, e abaixo você pode ouvir uma palhinha sobre este assunto, numa ministração que realizei anos atrás, época, em que mergulhava no entendimento que hoje tornou-se carne e que me respalda para ministrar sobre este super interessante assunto.

Nos vemos no Triângulo Mineiro!

Paulo de Tarso, Apóstolo
Igreja Apostólica Betlehem

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

GERAÇÕES


"Os nossos pés estão dentro das tuas portas, Oh Jerusalém. Jerusalém, está edificada com uma cidade compacta" - (Salmo 122: 2 e 3)


Logo que me converti, me lembro de dizer a alguns amigos que não gostaria de ir a Israel e a Jerusalém, porque via a cidade como um lugar dividido, cheio de iniquidades, e preferia esperar pela Nova Jerusalém...rssss

Isso faz tanto tempo... De lá pra cá, O Deus Eterno pôs em meu coração e no coração de minha esposa um Amor pelo povo judeu, e um desejo tão sincero de amá-los, servi-los e estar com eles, aonde quer que a nação possa ir, assim iremos nós e se houvesse um fim para o povo judeu, certamente haveria também um fim para nós.

Estivemos em Israel e em Jerusalém no final de 1999 pela primeira vez, e andando naquelas ruas brancas do Monte Sião, sonhamos que ali seria o nosso lugar, por aquelas ruas correriam nossos filhos. 

Filhos do nosso Chamado caminhariam conosco ali, e entre descidas e subidas, eu poderia contar-lhes o que Deus me falou, e em algum momento poderia pôr sobre eles minhas mãos para dizer: Vai que você consegue! E para Deus certamente diria: "Eis-me aqui! Com os filhos que O Eterno me deu. Somos sinais e maravilhas, do Deus de Israel, que habita no Har Tzion!"

O Ano de 2012, foi um ano muito importante na história de minha família. Nossa filha de coração, a judia, Bruna Emunah (Fé) Kvitko Gurvitz, casou-se, e juntamente com os nossos filhos naturais Tikva (Esperança), e Boaz (Vêm força!), pudemos, Karla e eu, nos reunir todos juntos para nos alegrar e para sonhar no que Deus projetou para nós, coisas que há cada dia tornam-se mais reais.

Uma das direções que tive de Deus, foi literalmente poder cumprir este sonho que Ele mesmo semeou no meu coração, e ser uma porta para meus  filhos ministeriais e amigos, irem a Israel para poderem conhecer o que Deus nos têm falado sobre o povo judeu, sobre a Palavra Revelada, sobre os Lugares e a maneira que Deus se revelou e se revela ali, em ERETZ ISRAEL, na Terra que Ele prometeu a AVRAHAM AVINU (Abraão, O Nosso Pai). Nosso Pai sim! Somos os da Fé, os filhos como as Estrelas dos Céus que Deus prometeu a seu amigo!

Na Caravana Gerações, meu alvo é subir a Israel, com estas pessoas tão preciosas para mim. Algumas que jamais foram a Israel, e então, viver uma experiência que marcará a vida de cada uma delas para sempre!

Iremos a lugares onde a Presença de Deus de uma forma extraordinária se faz presente. Caminharemos por lugares e veremos coisas que apontam com clareza o cumprimento de profecias antigas, que hoje tornam-se garantias de que tudo está por cumprir-se, e então poderemos juntos gritar lá! MARANATÁ!!!!!!!

A foto acima é de uma pedra branca onde está esculpido versos do Salmo 122, falando que Jerusalém é uma cidade só, indivisível. Fala deste momento singular, em que nossos pés estão para cruzar as suas Portas, pela Esperança de Deus dada a seu povo durante estes dois mil anos de dispersão, de que novamente Jerusalém seria uma cidade nas mãos do povo judeu, para a Glória do Nome do Eterno. Sentada sobre esta promessa a TIKVA (minha filhinha, cujo nome quer dizer Esperança e é o Hino de Israel, que fala desta promessa cumprida).

Vamos subir a Jerusalém! 

Alegrei-me quando pude ouvir, vamos à Casa do Eterno! (Conf. Salmo 122:1)

Entre em contato com a empresa Jalls (Jesus all Service)
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Paulo de Tarso, Apóstolo
Igreja Apostólica Betlehem