sábado, 20 de novembro de 2010

A Teoria dos jogos - Robert John Aumann



O conflito árabe-israelense de
acordo com a “Teoria dos Jogos”

Prof. Robert John Aumann, “Prêmio Nobel”

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Dois homens, Rubens e Simão, são colocados em uma pequena sala com uma mala cheia de notas, totalizando U$ 100.000. O proprietário da mala anuncia o seguinte:
"Eu vou lhes dar todo o dinheiro que está nesta mala com uma condição: vocês dois tem que negociar um acordo sobre como dividi-lo. Só se vocês dois chegarem em um acordo é que eu me prontifico a lhes dar o dinheiro; senão, não".
Rubens é uma pessoa racional e percebe a oportunidade de ouro que se apresenta diante dele. Ele se vira para Simão com a óbvia sugestão: "Você pega metade e eu vou levar a outra metade, de modo que cada um de nós terá U$ 50.000".
Para sua surpresa, Simão franze a testa para ele e diz, num tom que não deixa margem para dúvidas: "Olha aqui, eu não sei quais são os seus planos para o dinheiro, mas eu não pretendo sair desta sala com menos de U$ 90.000. Se você aceitar, tudo bem. Se não, nós dois podemos ir para casa sem nenhum dinheiro no bolso".
Rubens mal pode acreditar em seus ouvidos. "O que aconteceu com Simão?", ele pergunta a si mesmo. "Por que ele tem que ter 90% do dinheiro e eu apenas 10%?" Ele decide tentar convencer Simão a aceitar sua visão. "Vamos ser lógicos", ele insiste, "Estamos na mesma situação, nós dois queremos o dinheiro. Vamos dividir o dinheiro de forma igual e nós dois vamos sair no lucro".
Simon, no entanto, não parece perturbado pela lógica de seu amigo. Ele escuta com atenção, mas quando Rubens termina de falar, ele diz, ainda mais enfaticamente do que antes: "90-10 ou nada. Essa é a minha última oferta".
Rubens fica vermelho de raiva. Ele está prestes a dar um soco no nariz do Simão, mas ele recua. Ele percebe que Simão não vai ceder e que a única maneira que ele pode deixar o quarto com algum dinheiro, é dar para Simão o que ele quer. Rubens ajeita sua roupa, leva U$ 10.000 dólares da mala, aperta a mão de Simão e sai da sala humilhado.
Este processo é chamado de “paradoxo do chantagista", na teoria dos jogos. O paradoxo é que Rubens, o racional, é forçado a se comportar irracionalmente, por definição, a fim de alcançar resultados máximos em face da situação que evoluiu de forma absurda. O que provoca esse resultado bizarro é o fato de Simão estar tão seguro de si e não vacilar ao fazer seu pedido exorbitante. Apesar de ser ilógica, esta atitude convence Rubens de que ele deve ceder para que possa tirar a melhor vantagem possível daquela situação.
As relações entre Israel e os países árabes são conduzidas ao longo das linhas desse paradoxo. Em cada fase de negociação, os árabes apresentam condições cada vez mais absurdas, impossíveis e inaceitáveis. Eles agem totalmente seguros de si, como quem acredita plenamente no que está pedindo, e deixam claro a Israel que não há chance de ter o seu apoio se não for naquelas absurdas condições. Invariavelmente, Israel compromete-se com as suas demandas de chantagem, porque senão Israel acha que vai sair da sala de mãos vazias. O exemplo mais flagrante disso é a negociação com a Síria, que vêm ocorrendo com diferentes níveis de negociadores durante anos. Os sírios deram a certeza de que estava claro, desde o início das negociações, que não iriam ceder nem um milímetro das Colinas de Golan — todo o Golan tinha que lhes ser entregue.
Do lado israelense, ansiosos para ter um acordo de paz com a Síria, a posição síria ficou tão bem internalizada, que o público israelense está certo que o ponto de partida para futuras negociações com a Síria precisa incluir a retirada completa dos israelenses das Colinas de Golan, apesar de saber que reter o Golan é de suma importância estratégica para garantir a segurança dentro das fronteiras para Israel. De acordo com a teoria dos jogos, Israel tem de mudar certas percepções básicas para melhorar suas chances no jogo das negociações com os árabes e ganhar a luta política a longo prazo:

A. Disposição de renunciar acordos - A posição política de Israel é baseada no princípio de que os acordos devem ser alcançados com os árabes a qualquer preço e que a falta de acordos é insustentável. No paradoxo chantagista, o comportamento de Rubens é o resultado de seu sentimento de que ele deve deixar o quarto com algum dinheiro na mão, não importa quão pequena seja a quantia. Já que Rubens não pode imaginar-se saindo da sala com as mãos vazias, ele acaba tornando-se presa fácil para Simão. Ele acaba saindo com uma certa quantia de dinheiro na mão, mas no papel do perdedor humilhado e bobo. Esta é semelhante à maneira como Israel lida com as negociações. Sua disposição mental, distorcida pelo paradoxo da chantagem, faz com que Israel seja capaz de rejeitar sugestões lógicas que fariam com que eles não tivessem que abrir mão de seus próprios interesses.

B. Tendo em conta a repetição - A teoria dos jogos diz respeito a situações que acontecem uma única vez, o que é diferente nas situações em que as coisas se repetem. Uma situação que se repete durante qualquer período de tempo, cria, paradoxalmente, a paridade estratégica que leva a cooperação entre os lados opostos. Esta cooperação ocorre quando ambos os lados percebem que o jogo vai se repetir, e que a influência dos movimentos presentes vai pesar em jogos futuros, o que é um fator de equilíbrio no jogo. Rubens viu o seu problema como um evento único, e se comportou de acordo. Se ele dissesse ao Simão que ele não iria renunciar ao valor que ele merece, mesmo se ele perdesse tudo, ele teria mudado o resultado do jogo por um período indeterminado. Provavelmente é verdade que ele ainda teria deixado o jogo de mãos vazias, mas na próxima reunião com Simão, este lembraria a reação original de Rubens e, agora sim, estaria disposto a chegar a um acordo que fosse vantajoso para os dois (para não sair de mão vazias, de novo). É assim que Israel tem que se comportar, olhando para o longo prazo, a fim de melhorar sua posição em futuras negociações, mesmo que isso signifique, agora, manter uma situação de guerra, negando-se a fazer acordos nestas condições, mas esta recusa agora seria algo que, depois, levaria a um acordo duradouro.

C. Fé em suas opiniões - Outro elemento que dá força ao "paradoxo chantagista" é a crença inabalável na sua própria opinião - por parte de um dos lados. Simão exemplifica isso. Essa fé dá uma confiança interna, ao candidato, em sua causa, desde o início e, eventualmente, acaba convencendo também o seu rival. O resultado é que o lado oposto também vai querer chegar a um acordo, ainda que à custa de condições que são bastante distantes de sua posição de abertura. Vários anos atrás, eu falei com um oficial superior de Israel, que afirmou que Israel deve se retirar das Colinas de Golan, no âmbito de um futuro tratado de paz com a Síria, porque o Golan é terra santa para os sírios, e eles nunca vão desistir dele. Expliquei-lhe que, primeiro os sírios haviam convencido a si mesmos de que o Golan é terra sagrada para eles, e só aí então é que eles foram capazes de convencê-lo também disso. É esta “crença inabalável” de que eles, os sírios, tem direito sobre estas terras, que vai nos convencer a ceder às suas demandas. A única solução para isto é que nós mesmos temos que acreditar de forma inabalável na nossa causa, no fato da nossa causa estar totalmente justificada. Só a fé completa em nossas demandas podem ter sucesso em convencer o nosso adversário a levar em conta a nossa opinião. Como em toda a ciência, a teoria dos jogos não toma partido em julgamentos morais e de valor. Ele analisa estrategicamente o comportamento de lados opostos em um jogo onde jogam um contra o outro. O Estado de Israel está no meio de um jogo com os seus oponentes, os seus inimigos. Como em todo jogo, o jogo entre árabes e israelenses envolve interesses que criam a estrutura do jogo e suas regras. Infelizmente, Israel ignora os princípios básicos da teoria dos jogos. Se Israel fosse sábio o suficiente para se comportar de acordo com esses princípios, o seu status político e sua segurança iriam melhorar substancialmente.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Palestra para Educadores no IV Evento de Educadores da Zona Sul de São Paulo

Eu sou responsável, você é responsável

“De modo que, tendo diferentes dons segundo a graça que nos foi dada,...; se (o teu dom) é ensinar, haja dedicação ao ensino;...” (Rom 12:6 e 7)

Tive um professor de Biologia que não marcou só a minha vida, mas, a vida de muitos de meus colegas, que inspirados por ele tornaram-se cientistas, zoologistas, médicos, mas, sem exceção todos passaram através daquele mestre a influenciar suas famílias e grupos de relacionamentos.

Quando criança, na minha casa não se podia tomar banho até 3 horas depois de se alimentar. Essa crendice popular atormentou minha família, até que nas aulas de Biologia, aprendi sobre os “movimentos peristálticos”, que se interrompidos provocam uma congestão e descobri, que o que pode provocar este mal é a falta de oxigênio, de alguém que possa mergulhar e prender a respiração por algum tempo... Coisa de quem tomava banho em rios... Não para nós “os do chuveiro!” Pronto! Livres da proibição e ao mesmo tempo agentes de transformação.

Este meu professor nos ensinava não para que passássemos de ano, ou num vestibular, mas, para que pudéssemos mudar a vida das pessoas que nos cercavam. Ele falava que há uma responsabilidade dos que tiveram chance de aprender para que pudessem ensinar aos que não tiveram a mesma chance. Ele nos motivava a (com todo o cuidado) ensinar a nossos pais e mães, sobre a prática de um ensino tão excelente quanto o seu. Este professor nos ensinou sobre – RESPONSABILIDADE SOCIAL.

Minha mãe foi proibida de freqüentar escolas, por uma educação machista e ignorante. Foi alfabetizada em casa, por uma professora particular, que mal sabia para ela mesma. Meu pai estudou até a 4 série primária e foi um autodidata em toda a sua vida. Desde que começaram a namorar (eles nos contavam), meu pai demonstrou todo o amor, em ensinar a minha mãe como falar corretamente, e que a escrita não era exatamente, como se fala, havia regras. Minha mãe por sua vez, sempre foi humilde e determinada a aprender. Ninguém hoje em dia imagina que minha mãe nunca freqüentou uma escola, e este exemplo de vida, eu e minhas irmãs carregamos por toda a nossa vida. Alguém com amor e determinação para ensinar e outro com zelo e humildade para aprender.
Nossa casa sempre teve como decoração MILHARES de livros cuidadosamente colocados em estantes por toda a casa. Meu pai, montou desde sua juventude uma imensa Biblioteca, para que seus filhos pudessem ter oportunidades que ele não teve. Tornou-se a pessoa mais culta, e humilde que conheci em toda a minha vida. Assim uma família inteira viu-se envolvida no esforço para desenvolver-se no SABER, e com zelos de uns para com os outros no ensinar.

Meu pai ensinava minha mãe; os dois nos ensinavam (ele pelo exemplo e paciência, ela pela determinação de aprender). Nós os filhos passamos a ensiná-los – Nossa casa tornou-se um centro de estudos, para nossos amigos e colegas...

INFLUENCIANDO A OUTROS
Quando trabalhava numa empresa lá pelos meus 20 Anos, conheci um rapaz, muito simpático, que infelizmente falava muitas coisas erradas, embora fosse um rapaz bonito e muito distinto. Eu insisti com ele duramente para que voltasse a estudar e então ele retornou aos estudos, para completar na época o ginásio que havia abandonado.
Passaram-se muitos anos disto, tornei-me advogado, e nunca mais vi aquele rapaz, até num dia em que ele veio até meu escritório, dizendo que me procurava há muitos anos, já que havia completado seus estudos básicos, formando-se em Administração de Empresas. Ele me contou ainda que fez uma Pós-Graduação em Gestão de RH, área administrativa com a qual trabalhamos juntos e eu o ensinei mais de uma década atrás, e agora ele havia obtido o Título de Mestre, e a tese do Mestrado na área também de Gestão de RH, foi dedicada a três pessoas: Sua noiva, seu orientador no mestrado e a mim, que o incentivara tantos anos atrás a voltar para os estudos. Este meu amigo querido já faleceu, mas, sua vida, é um legado de determinação e superação. E eu me emociono a lembrar que pelo nosso posicionamento podemos transformar vidas.

A VALORIZAÇÃO DA FAMÍLIA

Os vínculos familiares como eu mencionei, usando o meu exemplo familiar, infelizmente não é o que se vê em milhares de lares brasileiros, porém, não podemos procurar substitutos para a família, ou para sua ausência, mas, devemos procurar restaurá-la. A família e seu papel na sociedade.

Alguns precisam ser educados para educar; alguns precisam ser corrigidos para corrigir; alguns precisam ser amados para amar... Em muitos casos ainda há tempo! Precisamos colher os frutos antes que apodreçam...

Mas, se apodrecerem no pé, poderão ao cair, semear o chão e desta morte brotar vida!

- Se infelizmente para alguns não é mais possível voltar atrás, é possível, seguir em frente e escrever uma história diferente.

Porque há esperança para a árvore, que, se for cortada, ainda torne a brotar, e que não cessem os seus renovos. Ainda que envelheça a sua raiz na terra, e morra o seu tronco no pó, contudo ao cheiro das águas brotará, e lançará ramos como uma planta nova. (Job 14:7-9)

Os últimos pensamentos de alguém antes de morrer nunca serão: “eu deveria ter passado mais tempo em meu escritório trabalhando”.
Lord Jonathan Sacks

A CULTURA DOS CÉUS E A CULTURA DA TERRA

O Povo do Livro – Povo judeu – foi cercado por 3 anos e depois os jovens, príncipes, formadores de opinião foram levados cativos, e um segundo cerco lhes foi oferecido: Conheçam nossa língua, conheçam nossa cultura e comam da nossa mesa, e então terão um trabalho aqui na Babilônia.

Sinto-me pessoalmente desafiado a lutar nesta guerra, que é travada veladamente ainda hoje em cada comunidade carente de nossa nação, em que crianças que não conheceram seus pais e não foram criados por famílias estruturadas, encontram em traficantes e outros criminosos, a oportunidade de ganhar dinheiro, de possuir bens de consumo e de alcançarem proteção e poder. Um cerco de facilidades e de oportunidades, depois de um cerco de miséria e medo.
A cultura dos Céus, nos apresenta A Justiça de Deus, e os padrões de relacionamento são celestiais. Firmados em Amor, no Perdão, no Cuidado e na Gratidão.

Edward M. Luz, Cientista social.Universidade de Brasília – usando uma pesquisa do DATA-FOLHA, para contestar alguns pontos do PNDH-3 Plano Nacional dos Direitos Humanos – Citou que 97% da nossa população crê em Deus.

Nos diversos seguimentos religiosos que existem em nosso país, a grande maioria (90% no Senso de 2000) – crê no Deus da Bíblia (cristãos católicos, protestantes, evangélicos e judeus).

Sou contrário ao ensino religioso público, porque possuímos a liberdade de cultuar a Deus e de ser orientados não de forma genérica, por alguém que estudou os principais pontos de cada religião, mas, por pessoas que vivam sua crença religiosa e, portanto poderão ser exemplos para seus alunos. A Bíblia (já que somos brasileiros, e cremos no Deus da Bíblia em nossa maioria), declara: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e mesmo quando for grande, não se desviará dele”. Não se pode dizer a uma criança: Aquele é O Caminho, ande por ele! (Elas não seguirão). Deve-se dizer: Este é O Caminho, ande por ele, como você me vê andar. (Se cumprirá as palavras das Escrituras).

A EDUCAÇÃO É O DIÁLOGO ENTRE AS GERAÇÕES

E estas palavras, ensinarás repetidamente a teus filhos, falando-lhes quando estiveres sentado em tua casa ou quando estiveres no caminho, quando te deitares e quando te levantares. (Deu 6:6-7)

“os egípcios construíram pirâmides, os gregos, templos, os romanos anfiteatros, mas, os judeus construíram escolas. Eles sabiam que para defender um país era necessário um exército, mas, para defender uma civilização é necessário educação. Assim, os judeus se tornaram o povo cujos heróis eram professores, cujas fortalezas eram escolas e cuja paixão era o estudo e o desenvolvimento da mente. Como poderíamos privar nossos filhos desta herança?"
Lord Jonathan Sacks
A CULTURA DE UM POVO QUE CRÊ NO DEUS DA BÍBLIA
Não só o Brasil, mas, o mundo Ocidental tem sua grande influência no culto e na formação judaico-cristã, que gerou a Cosmo-visão da maioria dos países desenvolvidos e que por conta disto passaram a ser importantes agentes de influência e de formação cultural e social por séculos e gerações, até nossos dias.
Baixo esta influência (do ensino para formar as futuras gerações que recebemos do povo judeu), os cristãos também historicamente fomentaram a Educação e o ensino dos princípios de Deus e os cristãos foram responsáveis pela formação das principais universidades do mundo existentes ainda hoje, no início com objetivos nos estudos, do Direito, Medicina, Edificações e Teologia. Surgiram então universidades como a Universidade de Bolonha (1088), a Universidade de Paris (c. 1150, mais tarde associados com a Sorbonne), a Universidade de Oxford (1167), a Universidade de Cambridge (1209), a Universidade de Salamanca (1218), a Universidade de Pádua (1222), a Universidade de Nápoles (1224), a Universidade de Toulouse (1229). Em todas a Igreja foi responsável pelo seu desenvolvimento.
Harvard e Yale.

1640 – Yale – Fundada para os estudos das ciências sob a Bênção de Deus e recebe este nome em gratidão a Eliahu Yale, um judeu que promoveu os recursos para que a universidade fosse mantida nos seu início.

Há uma inscrição em hebraico na porta de YALE: URIM VETUMIM – LUZES PARA PERFEIÇÕES!

Esta nossa vocação de nos esforçar a desenvolver nossos potenciais e de legar o que foi alcançado às futuras gerações, deve-se grandemente aos valores e princípios que nos alcançaram através da Bíblia Sagrada. A Família, principal núcleo da sociedade, é protegida, guiada e orientada pelo Próprio Deus, através de seus ensinamentos. A responsabilidade de formação das próximas gerações, não é um anseio novo, mas, o que foi incutido em nossas vidas, por sermos OS FILHOS DOS PROFETAS... Aqueles que viveriam o fruto de seu desvelo por guardar, viver, ensinar, treinar, capacitar, até que todo este tesouro chegasse até nós.
DOIS PENSAMENTOS PARA ENCERRAR:
“Nunca deixe de estudar. Certa vez, conheci uma senhora de 103 anos que sempre parecia rejuvenescida. Perguntei qual era seu segredo, e ela respondeu: “Nunca receie aprender alguma coisa nova”. Compreendi então que estudar é o verdadeiro teste para reconhecer qual é a nossa idade. Se você continua desejando estudar, você pode ter 103 anos e ainda assim ser jovem; do contrário, pode ser velho mesmo tendo somente 23 anos.”

Lord Jonathan Sacks.


“Não pense de você mesmo, mais do que lhe convém. Somos apenas um elo de uma enorme corrente. O que recebemos de nossos pais e antepassados foi conquistado e guardado por eles à duras penas. Resta a nós, com todo o nosso esforço, guardar tais tesouros intactos, para transmiti-los aos nossos filhos e às futuras gerações. Se pudermos embelezá-los ou enaltecê-los tanto melhor.”
Paulo de Tarso
Paulo de Tarso, apóstolo
Igreja Apostólica Betlehem

terça-feira, 26 de outubro de 2010

ACENDA A LUZ POR UM AVIVAMENTO NO BRASIL


Neste domingo (31/10) a partir das 22:00,
acenda as luzes de sua casa e comece a orar para que Deus derrame
um Avivamento verdadeiro sobre a Igreja de Cristo em nossa nação!

MULTIPLIQUE O ALCANCE DESTE DESAFIO!!!

Estive gravando na noite de ontem um programa na RIT (Tv da Igreja Internacional da Graça de Deus do Missionário RR Soares), o Tema foi AVIVAMENTO, e este programa vai ao ar neste domingo a partir das 20:30. Eu o deveria ter feito ao vivo cerca de um mês atrás, mas, pela providência de Deus, este programa passou a ser gravado e o primeiro programa de uma hora e meia foi comigo e sobre este assunto.

Deus falou comigo sobre um desafio aos cristãos no Brasil, para que na noite deste domingo todos acendamos as luzes de nossas casas e comecemos a orar por um VERDADEIRO AVIVAMENTO EM NOSSA NAÇÃO. Este programa tem um alcance nacional, e até em países da Europa, América Latina e Ásia ele é visto através de satélites, e no horário que este programa estiver terminando já saberemos quem será o novo presidente do Brasil. Não importa quem seja nosso futuro presidente, neste momento da história do Brasil precisamos de Deus mais do que tudo em nossas vidas e em nossa nação!

Neste dia 31 completam-se 493 anos da Reforma Protestante de Martinho Lutero (faltam apenas 7 anos para o 10º JUBILEU do passo que começou a nos levar de volta a Deus e ao Cristo Verdadeiro).
Neste mês de Novembro que se inicia nesta noite (31/10 para 01/11) se completam 100 anos que chegaram ao Brasil Daniel Berg e Gunnar Vingren (19/11), trazendo O Fogo do Avivamento para o nosso país.

Nesta noite haverá festas por todo o país pela eleição do novo presidente. O mundo celebra também no dia 31 o dia das bruxas; logo dia 02 celebra-se no Brasil o dia dos mortos...

Sei que muitos irmãos espalhados por todo o nosso país têm jejuado, orado e buscado a Deus com o coração sincero e com a convicção de que precisamos de Deus, desesperadamente precisamos que O NOSSO ABA RASGUE OS CÉUS E DESÇA sobre a nossa nação.

Nos ajude a tocar O Brasil através do teu esforço pessoal nos próximos dias até domingo, para que olhando para esta Terra, neste período de densas trevas, O Nosso Deus e Pai, possa ver tantas casas acesas, possa ouvir tantas orações sinceras, possa sentir o calor de tantos corações queimando, (assim como está o teu coração pela Presença Dele) e possa colher tantas lágrimas de verdadeiro arrependimento e quebrantamento pelo estado em que nos encontramos como Igreja e como nação que então Ele possa ouvir o nosso clamor e nos responder do seu Alto e Sublime Trono com Seu Fogo Purificador!

Estejam cingidos os vossos lombos e acesas as vossas candeias; e sede semelhantes a homens que esperam o seu senhor, quando houver de voltar das bodas, para que, quando vier e bater, logo possam abrir-lhe. Bem-aventurados aqueles servos, aos quais o senhor, quando vier, achar vigiando! Em verdade vos digo que se cingirá, e os fará reclinar-se à mesa e, chegando-se, os servirá. Quer venha na segunda vigília, quer na terceira, bem-aventurados serão eles, se assim os achar. (Lc. 12:35-38)


Paulo de Tarso, apóstolo